Gilmar Mendes garante prisão domiciliar de Adriana Ancelmo até julgamento de apelação
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BRASÍLIA - O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou a ex-primeira-dama do Rio de Janeiro Adriana Ancelmo a permanecer em prisão domiciliar até o julgamento de uma apelação criminal pendente. Com isso, ela não vai precisar se preocupar, pelo menos por enquanto, com a possibilidade de voltar para a prisão em agosto, quando seu filho mais novo completa 12 anos. A informação foi antecipada pela coluna "Radar", da revista "Veja", e confirmada pelo GLOBO.
Em dezembro de 2017, Gilmar atendeu um pedido anterior da defesa de Adriana, mulher do ex-governador Sérgio Cabral, e converteu sua prisão preventiva em domiciliar. Entre outros pontos, ele destacou o fato de ela ter filho menor de 12 anos. A legislação permite nesses casos que a mulher possa ficar presa em casa para cuidar da criança. Mas, em 17 de agosto próximo, o filho de Adriana alcança a idade na qual não há mais garantia de prisão domiciliar.

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Adriana estava em prisão domiciliar até novembro do ano passado, em razão do filho menor. Mas, na época, por decisão do Tribunal Federal Regional da 2ª Região (TRF-2), foi levada à prisão novamente. Um mês depois foi liberada por Gilmar.

ASSUNTOS: ADRIANA ANCELMO, Sérgio Cabral, STF, Brasil