- O maior mal que alguém pode desejar a um inimigo é que ele se apaixone por uma mulher. A frase não é minha, mas de  um conhecido politico. Ele mesmo não se deu conta, ainda, que é um apaixonado. Perdidamente apaixonado... 

Esse homem fala da tragédia provocada por paixões cegas: lembra do amor de  Marcus Antonius (Marco Antônio),   general romano, poderoso membro do triunvirato que sucedeu Júlio César, pela rainha egípcia Cleópatra, seu declinio, derrota e morte. 

De Pita,  ex-prefeito de São Paulo, por Niceia; 
De Sérgio Cabral por Adriana Ancelmo. E por aí vai.. 

Nenhuma paixão regrada à vaidade, luxúria, ganância  e ciúmes termina bem. 

O exemplo deveria  servir para muitos politicos que misturam vida pública com privada. Aqui e alhures... 

DE NOVO NA PAUTA
 
O processo que pede a cassação do governador José Melo e seu vice Henrique Oliveira deverá voltar à pauta do TSE na sessão de quinta-feira. O relatório do ministro Napoleão Nunes Filho, que é favorável ao governador, retorna com o voto-vista da ministra Luciana Lóssio, que deixa o TSE na sexta-feira. Se acompanhar o voto do relator, Melo terá na abertura da sessão dois votos favoráveis.

PACOTE DE BONDADE

As indústrias inadimplentes com a Lei de Informática da ZFM, na contrapartida em pesquisa e desenvolvimento (taxa de 5% do faturamento bruto), vão ganhar mais um ‘pacote de bondade’. Ontem o senador Eduardo Braga reuniu a bancada federal do Amazonas para acertar uma mudança no texto da MP 757, permitindo o parcelamento dessa dívida, que até 2010 girava em torno de R$ 10 bilhões, em até 48 vezes.
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Braga joga com a teoria da ‘perda total’, ou seja, se tiverem de pagar à vista, muitas empresas teriam de escolher a pena de perda dos incentivos e sair da Zona Franca; os amazonenses perderiam de ‘supetão’ 40 mil empregos.
O pior é saber que a taxa de P&D da ZFM tem sido uma ‘mina’ de dinheiro, mas não para o povo do Amazonas. Os governos de Lula/Dilma já confiscaram R$ 7 bilhões e os restantes R$ 10 bilhões terão o mesmo destino, se forem pagos.

BRIGA PETISTA

O longo processo das eleições petistas finalmente terá desfecho no próximo domingo, quando os delegados eleitos em 9 de abril escolherão o novo presidente estadual do partido.
No páreo, os deputados José Ricardo Wendling e Sinésio Campos, além de Ana Cláudia, Gilza Batista e Valdemir Santana.

 MÃO DE FERRO
 
O presidente Michel Temer resolveu governar com ‘mão de ferro’, invertendo o sentido das pressões políticas. Se até agora ele discutiu condições impostas pelos aliados, agora são eles que vão seguir as condições do governo para manter os cargos partidários. Quem receber o bônus, mas não aceitar o ônus de apoiar o governo, vai perder os cargos federais. A primeira lista de exonerações já saiu ontem, cortando indicações de deputados ‘traíras’.