Mundo
Ataque na Síria coloca em dúvida vitória prevista por Trump
"Dois militares americanos, um civil do Departamento da Defesa e um (funcionário) terceirizado de apoio ao departamento foram mortos. Três militares ficaram feridos quando realizavam um trabalho em Manbij", informou, em comunicado, o Centro de Comando Militar dos EUA. O Observatório Sírio dos Direitos Humanos, que monitora o conflito, informou que havia civis sírios entre os mortos.
Após o ataque, o vice-presidente americano, Mike Pence, prometeu que os EUA impedirão o ressurgimento do EI, mas manterão os planos de retirar suas tropas. "Vamos ficar na região e continuar lutando para garantir que o Estado Islâmico não surja novamente", declarou Pence.
O ataque foi contra um restaurante na cidade de Manbij, onde os soldados americanos costumavam comer. Após a explosão, vários americanos foram retirados de helicóptero do local. Não está claro quantos militares dos EUA estavam no restaurante na hora do ataque. "O presidente está recebendo as informações e continuará monitorando a situação na Síria", disse a porta-voz da Casa Branca, Sarah Huckabee Sanders.
Os EUA têm cerca de 2 mil soldados na Síria, enviados para trabalhar com milícias locais para combater o Estado Islâmico. No mês passado, ao declarar que a batalha contra os jihadistas tinha acabado, Trump anunciou a retirada desses soldados em 30 dias.
Passado o prazo para o início da retirada, o governo americano anunciou, na semana passada, que havia começado a retirar alguns equipamentos militares. Mas o plano com os detalhes da saída ainda não foi divulgado.
Membros do governo Trump têm dito publicamente que as forças americanas deveriam continuar na Síria como proteção e garantia nas negociações com o presidente Bashar Assad para o fim da guerra, para impedir o Irã de expandir sua influência no território sírio, proteger os curdos - aliados americanos -, além de coibir o ressurgimento dos jihadistas.
Antes do ataque desta quarta, apenas dois soldados americanos haviam morrido na Síria desde que o primeiro contingente entrou no país, em 2015. Manbij estava sob o controle das Forças Democráticas da Síria, aliança armada liderada por curdos e apoiada pela coalizão internacional, chefiada pelos EUA - embora os combatentes dessas milícias tenham começado a se retirar da cidade depois de chegar a um acordo com o Exército sírio. (Com agências internacionais).
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.


Vasco bate o Fluminense em clássico tumultuado e conquista a Taça Guanabara


Comissão que apura tragédia em Brumadinho vai ouvir especialistas


Roberto Carlos usa camisa rosa e fala de porte de armas antes de show em cruzeiro


‘Não reconheço a sentença’, diz Lula sobre condenação de 12 anos e 11 meses na ação do sítio


Fátima Bernardes e Túlio Gadêlha se disfarçam para pular Carnaval nas ruas de Olinda


Aos 46 anos, morre jornalista Vandré Fonseca em Manaus


Após confusão do lado de fora, Maracanã recebe torcida em final da Taça Guanabara


Seduc faz manutenção e reparos emergenciais em escola no Amazonas


Alcolumbre pedirá ajuda à PF para apurar suspeita de fraude em eleição do Senado


Mileide pede R$ 900 mil em processo contra ‘família Safadão’


Manifestantes pedem Justiça após morte de jovem por segurança


Aprovados em processo seletivo do Cetam começam a ser matriculados
-
Esportes
Vasco bate o Fluminense em clássico tumultuado e conquista a Taça Guanabara
-
Bizarro
Comissão que apura tragédia em Brumadinho vai ouvir especialistas
-
Famosos & TV
Roberto Carlos usa camisa rosa e fala de porte de armas antes de show em cruzeiro
-
Brasil
‘Não reconheço a sentença’, diz Lula sobre condenação de 12 anos e 11 meses na ação do sítio
-
Esportes
Vasco bate o Fluminense em clássico tumultuado e conquista a Taça Guanabara
-
Bizarro
Comissão que apura tragédia em Brumadinho vai ouvir especialistas
-
Famosos & TV
Roberto Carlos usa camisa rosa e fala de porte de armas antes de show em cruzeiro
-
Brasil
‘Não reconheço a sentença’, diz Lula sobre condenação de 12 anos e 11 meses na ação do sítio