Mulher confundida com travesti sofre ataque homofóbico
O vídeo mostra uma mulher e um homem sendo espancados na esquina da rua Peixoto Gomide com a rua Augusta , na Consolação, região central de São Paulo. De acordo com o rapaz, os ataques tiveram cunho homofóbico.
As imagens exibem o jovem levando um soco no rosto e caindo e uma mulher sendo agredida com socos e chutes.
G.S.H, de 24 anos, que não quis ser identificado, diz ser o rapaz que aparece no vídeo. Ele afirma que andava com mais três amigos pela rua, quando foi abordado e cercado por quatro homens de aproximadamente 25 anos.
“Usaram o copo de bebida que estávamos na mão como pretexto para se aproximarem. A abordagem foi violenta desde o início. Pergutaram o que estávamos fazendo ali. Logo um deles pegou o copo da minha mão e me deu um soco. Fiquei apagado por cinco minutos. Um casal me protegeu e me tirou do chão, porque estavam me chutando”.
De acordo com G., foi enquanto estava desmaiado, que a amiga T.C.L.M., de 24 anos, foi agredida.
Um grupo de meninas cercou a jovem e expulsou os agressores, que só foram embora quando os frequentadores dos bares ao redor decidiram intervir na briga.
Ainda segundo G., os frequentadores dos bares relataram às vítimas que o grupo agressor abordava e xingava todas as mulheres e homossexuais que passavam.
O vídeo mostra uma mulher e um homem sendo espancados na esquina da rua Peixoto Gomide com a rua Augusta , na Consolação, região central de São Paulo. De acordo com o rapaz, os ataques tiveram cunho homofóbico. As imagens exibem o jovem levando um soco no rosto e caindo e uma mulher sendo agredida com socos e chutes. G.S.H, de 24 anos, que não quis ser identificado, diz ser o rapaz que aparece no vídeo. Ele afirma que andava com mais três amigos pela rua, quando foi abordado e cercado por quatro homens de aproximadamente 25 anos. “Usaram o copo de bebida que estávamos na mão como pretexto para se aproximarem. A abordagem foi violenta desde o início. Pergutaram o que estávamos fazendo ali. Logo um deles pegou o copo da minha mão e me deu um soco. Fiquei apagado por cinco minutos. Um casal me protegeu e me tirou do chão, porque estavam me chutando”. De acordo com G., foi enquanto estava desmaiado, que a amiga T.C.L.M., de 24 anos, foi agredida. Um grupo de meninas cercou a jovem e expulsou os agressores, que só foram embora quando os frequentadores dos bares ao redor decidiram intervir na briga. Ainda segundo G., os frequentadores dos bares relataram às vítimas que o grupo agressor abordava e xingava todas as mulheres e homossexuais que passavam. “Achamos que tínhamos feito algo de errado, mas as testemunhas deixaram claro que foi homofobia. Minha amiga tem a voz grave e, por isso, enquanto batiam nela, os agressores perguntavam se ela era mesmo mulher. Acharam que era uma travesti, e, enquanto fugiam, pude ouvir os gritos de 'viadinho’. O amigo do casal chegou a ir atrás do grupo com a polícia, mas não o encontrou.
“Achamos que tínhamos feito algo de errado, mas as testemunhas deixaram claro que foi homofobia. Minha amiga tem a voz grave e, por isso, enquanto batiam nela, os agressores perguntavam se ela era mesmo mulher. Acharam que era uma travesti, e, enquanto fugiam, pude ouvir os gritos de 'viadinho’.
O amigo do casal chegou a ir atrás do grupo com a polícia, mas não o encontrou.
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