Lamia foi avisada de que combustível não era suficiente
Uma funcionária de um aeroporto boliviano afirmou às autoridades que avisou a empresa Lamia que o combustível colocado no avião, não era suficiente para chegar em Medellín, na Colômbia. Segundo o site G1, Celia Monasterio também teria destacado que faltava um plano de voo alternativo, caso houvesse alguma emergência.
Celia afirmou que todas as informações foram ignoradas pelo representante da Lamia que garantiu que o avião chegaria ao seu destino em segurança. Após a declaração, a funcionária foi afastada das atividades.
A aeronave que caiu nas redondezas de Medellín, em uma área de difícil acesso, matando 71 pessoas, chegou a informar que estava com problemas e solicitou permissão urgente para aterrissar. Segundo as normas internacionais, todo avião deve levar combustível para pelo menos 30 minutos de voo, para casos em que precise voar em círculos como foi o caso do avião da Chapecoense
ASSUNTOS: acusação, chapecoense, Lamia, Esportes
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