Indicadores financeiros
Os indicadores de liquidez, poupança corrente e endividamento do município, que compõem a metodologia de cálculo da análise de Capacidade de Pagamento (Capag) do Tesouro Nacional, também avançaram em mais um ano da gestão do prefeito Arthur Virgílio Neto.
Manaus vem mantendo sua situação fiscal equilibrada, o suficiente para obter garantias do Governo Federal em seus financiamentos e operações, sem contar com o acesso a empréstimos com juros mais baixos, por contar com a própria União como seu garantidor. “Mesmo com o lento aquecimento da economia e com os reajustes das datas-bases concedido pelo prefeito aos servidores, conseguimos melhorar em todos os indicadores”, observou o secretário da Semef, Lourival Praia.
A Dívida Consolidada do município somou R$ 2,3 bilhões, representando 48% da atual Receita Corrente Líquida de R$ 4,787 bilhões. O limite prudencial é 60%. O resultado garante ao município conceito ‘A’ dentro do indicador de endividamento, conforme metodologia da Capag.
Dentro do indicador de Liquidez, a disponibilidade de caixa bruta de R$ 114,052 milhões, incluindo valores de Educação e Saúde, contra obrigações financeiras de R$ 41,172 milhões, resultaram num índice de 43,26%, o que conferiu mais um conceito ‘A’ dentro dos indicadores.
Quanto ao indicador Poupança Corrente, por pouco Manaus não fechou também com o conceito A. As Receitas Correntes ajustadas somaram R$ 5,163 bilhões que, confrontadas com as Despesas Correntes de R$ 4,676 bilhões derivaram num índice de 90,39%, apenas 0,39% acima do limite aceitável para o conceito ‘A’, que é de 90%.
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