Algumas curiosidades sobre o Teatro Amazonas que vale conhecer

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Manaus/AM - Símbolo cultural e arquitetônico mais importante do Estado, o Teatro Amazonas, localizado no Largo de São Sebastião, Centro, é um marco visível da história do ciclo da borracha que trouxe riqueza para a capital amazonense.
Foi inaugurado no dia 31 de dezembro de 1896, o Teatro surpreende e encanta pela imponência.

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Tombado como Patrimônio Histórico Nacional em 1966, com materiais vindos da Itália, França e Escócia e preservar grande parte da arquitetura e decoração originais, com estilo arquitetônico renascentista, com detalhes ecléticos: paredes de aço de Glasgow vieram da Escócia; os 198 lustres e o mármore de Carrara das escadas, estátuas e colunas, são da Itália.
A exuberante cúpula chama a atenção pelas 36 mil peças nas cores da bandeira brasileira, importadas da Alsácia, na França.
Com capacidade para 701 pessoas, o salão de espetáculos é composto da plateia e três pavimentos de camarotes.
O teto côncavo chama a atenção pelas quatro telas pintadas em Paris pela tradicional Casa Carpezot, representando a música, a dança, a tragédia e ópera. No centro, há um majestoso lustre de bronze francês e destacam-se máscaras nas colunas da plateia, que homenageiam compositores e dramaturgos como Aristophanes, Molière, Rossini, Mozart e Verdi.
Uma raridade, o Pano de Boca do Teatro Amazonas foi confeccionado em 1894, pelo artista brasileiro Crispim do Amaral, e descreve o encontro dos rios Negro e Solimões.
No Salão Nobre, destaca-se a pintura do teto feita por Domenico de Angelis, em 1899, e que foi batizada de “A glorificação das Bellas Artes da Amazônia”.
Para visitar o Teatro Amazonas:
Terça a sábado das 9h às 17h
Domingo das 9h às 13h
Entrada: R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia-entrada).
Meia entrada: estudantes (carteirinha válida), professores, idosos a partir de 60 anos, crianças de 4 a 14 anos, doadores de sangue, militares e acompanhante de pessoa com deficiência (PCDs), todos mediante comprovação.
Entrada Gratuita
Amazonenses não pagam, mediante comprovação da naturalidade.

ASSUNTOS: Amazonas