Reprodução / Polícia Civil

O empresário Jordan Mota da Silva e o motorista Oseas Silva de Carvalho, presos na “Operação Gaia – Deusa da Terra”, desencadeada pela Polícia Civil dia 24 de abril deste ano, ingressaram com pedido de habeas corpus no Tribunal de Justiça do Amazonas, mas não tiveram sucesso.

O desembargador Rafael de Araújo Romano, em decisão monocrática indeferiu a liminar e habeas corpus e manteve preso Jordan e Oseas e solicitou informações a juíza Careen Aguiar Fernandes, da 7ª Vara Criminal, que decretou a prisão preventiva dos acusados.

Operação

No dia 24 de abril deste ano, policiais civis e militares desencadearam a “Operação Gaia – Deusa da Terra” com o objetivo de desmantelar uma quadrilha que vendia terrenos nos loteamentos do Águas Claras, Parque das Garças e Água Rica, na Zona Norte de Manaus e esquentava documentações.
O tenente coronel da Polícia Militar, Berilo Bernardino de Oliveira, a corretora Maria Lima Silma Braga e Jean Cláudio Lima Sombra, que se passava por juiz federal, são apontados pela polícia como líderes da quadrilha.

Na ação além de Silma, Jean e Berrilo, foram presos Alcineide de Oliveira Barbosa, Elias Fernandes Carvalho, Jordan Mota da Silva, Oseias Silva de Carvalho, 55, as irmãs Priscila e Denise Lima Menezes, Adriany da Silva Oliveira, Janilton Gomes de Araújo e Denise Ribeiro dos Reis Carvalho.