Estados e capitais planejam volta às aulas presenciais; alguns querem retornar no mês que vem
As aulas presenciais na maioria das cidades brasileiras foram suspensas em março para evitar a propagação do novo coronavírus. A opção foi adotar o ensino à distância para não prejudicar os estudantes. O Ministério da Educação autorizou que essa modalidade de estudo conte como dias letivos. Mas algumas cidades e até estados estudam o retorno presencial das atividades já no mês que vem.
Na capital do Rio de Janeiro, a ideia da prefeitura é que no dia 2 de julho, as creches para crianças a partir de 2 anos estejam abertas. Se a retomada gradual das escolas der certo, a cada 15 dias, outros níveis de ensino voltarão a funcionar. Assim, em 16 de agosto, todos estarão liberados, incluindo universidades.
Em todo o estado do Amazonas, a previsão é que em 6 de julho voltem as aulas em creches, escolas e universidades particulares. Mas ainda não há uma data para o retorno das instituições públicas de ensino.
Já o governo do Tocantins estuda um plano de retomada das atividades presenciais para alunos do terceiro ano do ensino médio no dia 3 de agosto. Lá, a ideia é que em uma semana metade das turmas participe de forma presencial das aulas e o restante à distância. Se a medida der certo, será ampliada para todas as etapas de ensino até 31 de agosto.
A secretária de Educação do Tocantins, Adriana Aguiar, detalha as medidas que serão tomadas para o retorno das aulas.
No Ceará, as escolas particulares queriam o retorno presencial agora em junho. Mas o governo ainda não tem uma data definida.
Em uma rede social, o governador do Maranhão, Flávio Dino, afirmou que, na próxima semana, deve avaliar quando será o retorno presencial dos estudantes.
Mas o que a maioria dos governadores sinaliza é que as aulas presenciais voltem de forma gradual a partir de agosto.
ASSUNTOS: - manaus-amazonas, Amazonas, Brasil, pandemia, quando voltará aulas, retorno, vollta as aulas, Amazonas, Coronavírus