Grilagem ameaça APAE que pode ficar sem água e perder terreno para estrangeiro
Iranduba - A sede da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais – APAE de Iranduba, localizada na Rodovia Carlos Braga, pode ter o fornecimento de água cortado nos próximos dias. O motivo é que 8.400 metros quadrados do terreno da instituição, que mede mais de 20 mil metros quadrados, foram vendidos irregularmente a um homem de nacionalidade desconhecida pela diretoria da entidade.
O poço tubular (artesiano) da associação fica dentro da área vendida, e um muro está sendo erguido no local separando o poço da área da sede da APAE e de uma escola mantida pela entidade, que atende a cerca de 200 alunos portadores de necessidades especiais.
Segundo a presidente da APAE, Izabel Franco Elias, o terreno foi vendido por Antônio de Lima Pereira, que se diz dono da área e há mais de 10 anos vem criando problemas à associação. Um Boletim de Ocorrência foi registrado na Delegacia do 31º DIP e uma denúncia já foi oferecida à Promotoria Pública de Iranduba para apurar o caso, com o apoio da Federação das APAEs do Amazonas.
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