Rotatividade de autoridades na pandemia ensejou indenizatórios, diz empresário
Manaus/AM - Na tarde desta segunda-feira, dia 27, o depoente na CPI da Saúde foi o sócio da W F Control, Fábio André Monteiro Lacerda, que falou sobre os serviços prestados na Nilton Lins, via contrato com a Secretaria de Saúde do Amazonas (Susam), ele negou vínculos com o hospital situado na Nilton Lins.
Fábio André também explicou que a alta rotatividade das autoridades na área de saúde, durante a pandemia, tornou o que seria um processo de dispensa de licitação em processo indenizatório, apesar de sua empresa ter apresentado proposta para dispensa.
Sobre a diferença de preços entre o contrato mantido pela W F Control com o Hospital de Moléstias Tropicais e um outro com a Susam, com preço mais de 180% a maior, o sócio da W F Control explicou que a diferença se deve aos profissionais da área médica disponibilizados por sua empresa junto com as ambulâncias.
Mesmo considerando que o hospital de campanha da Nilton foi inaugurado no dia 18 de abril, Fábio André reiterou ter iniciado a prestação dos serviços de limpeza ali no dia 14 daquele mês, resguardado por uma ordem de serviço.
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