Anderson do Carmo foi envenenado com arsênico durante 1 ano por Flordelis
Antes de ser assassinado com mais de 30 tiros na garagem de casa, no Rio de Janeiro, o pastor Anderson do Carmo, foi envenenado por lentamente por cerca de um ano com um veneno chamado arsênico.
O produto químico era administrado e misturado as comidas e bebidas do pastor por Flordelis e uma filha dela. Nesse período Anderson deu entrada em vários hospitais.
A ideia foi amplamente pesquisada na internet antes de ser posta em prática e o arsênico foi escolhido porque dosado na medida certa não levantaria suspeitas, já que após provocar a falência cardíaca, o veneno é rapidamente eliminado do corpo.
Como tinha pressa na morte do marido, nesse período Flordelis procurou várias outras formas de matá-lo, porque considerava que se divorciar dele “escandalizaria o nome de Deus”, como explica o delegado:
“Quando ela fala com um dos filhos sobre os planos de matar Anderson, ela disse: ‘Fazer o que? Se eu separar dele, vou escandalizar o nome de Deus’, disse Flor em conversa com um dos filhos.
A polícia esclareceu ainda que foi a deputada que planejou todo o assassinato de Anderson, avisou sobre a chegada dele e pagou pela arma que o matou.
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