Nadadora refugiada salvou vida de 18 pessoas um ano antes das Olimpíadas
A nadadora siria Yusra Mardini ficou entre as últimas colocadas na disputa pela vaga na final dos 100m nas Olimpíadas Rio 2016, mas ainda assim saiu ovacionada como campeã.
Isso porque a história de vida da atleta refugiada de apenas 18 é de emocionar e deixa as Olimpíadas até em segundo plano.
Nardini tinha 17 anos quando ela e a sua irmã, Sarah, estavam à deriva em um bote inflável no meio do Mediterrâneo, fugindo da guerra após a casa de sua família ter sido bombardeada, em Damasco.
O bote flutuante pifou e por sorte das 18 pessoas que estavam no barco, incluindo crianças, as duas eram filhas de um treinador de natação. Elas encararam a morte de perto mas encontraram forças para amarrar as cordas ao corpo e em seguida nadaram por três horas, levando o bote à terra firme e salvando a vida dos 18 que estavam nele, além dela e sua irmã.
A história de Yusra anda emocionando o mundo e a jovem se tornou queridinha durante as Olimpíadas, mesmo ficando fora das finais do nado borboleta.
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