Não é uma batalha entre  anjos e demônios essa disputa eleitoral em Manaus. Mas está próximo disso. Quase um apocalipse, que reúne de um lado as igrejas, os partidos, parte da imprensa, e de outro um homem e seus cavaleiros solitários.

Não deveria ser uma guerra. Mas é. Ou está caminhando para isso. 

A cidade quer um prefeito para cuidar dela, não um pugilista sangrando depois de uma luta na qual abateu seu adversário. 

A cidade quer um líder que a conduza, que a respeite, que a compreenda, não um contador de histórias. 

Por isso o eleitor, que é senhor da cidade, precisa começar a perceber quem conta  história, quem vende ilusões, quem quer a guerra, quem ousa partilhar o que não tem em nome de um projeto pessoal de poder.  

Esse é o caminho da construção de novos dias. E de esperança no futuro. (RH)

PARA ALÉM DA CAMPANHA

 O caos na saúde pública e a onda de violência que atinge a região metropolitana de Manaus, são os dois principais problemas do momento. A crise econômica e o aumento abusivo nos preços dos alimentos também contribuem para  criar um clima de incerteza e medo do futuro.

TRANQUILIDADE OU COMBATE/DEBATE?

Silenciosamente os eleitores se definem ou abrem rota de fuga em feriado prolongado que antecede o dia da eleição. Mas há quem queira sangue. 

A REVELAÇÃO DO APOCALIPSE

O nome do livro bíblico de Apocalipse vem de uma palavra grega que significa “Exposição” ou “Revelação”, como aparece em algumas traduções. O próprio nome já indica qual é o conteúdo do livro de Apocalipse: ele expõe assuntos que estavam ocultos e revela eventos que aconteceriam muito tempo depois de terem sido escritos. Muitas profecias do livro de Apocalipse ainda se cumprirão.

JESUS AGINDO EM MANAUS

“Dai de comer a quem tem fome.” A frase evangelizadora de Jesus refere-se à prática da caridade e sua importância para o crescimento moral do homem. Então, o Sindicato dos Panificadores está distribuindo pão de graça no Manauara Shopping desde ontem e continuará hoje e amanhã. O evento é em comemoração ao Dia Mundial do Pão, comemorado no domingo.  

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“Perdoai as nossas dívidas, assim como nós perdoamos os nossos devedores.” Já para esta frase do Pai Nosso os empresários do CDL-Serasa não atendem ao apelo evangélico. Para o recorde de 70 mil devedores no cadastro negativo de setembro, a medida aplicada não é o ‘perdão’, mas o reforço na cobrança. Assim, os devedores vão ter de ‘chiar’ com a grana. Afinal, para quem lida com o comércio o perdão é bem diferente do que simplesmente distribuir pão.