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Nomear militar como interventor na segurança é risco desnecessário


Por Raimundo de Holanda

16/02/2018 21h31 — em
Bastidores da Política



A intervenção federal no Rio era necessária, para conter o caos imposto pela violência. Mas a indicação de um militar para comandá-la é um risco desnecessário num momento delicado na política do país. Em tempos de paz as forças armadas devem ter papel de auxiliar na ordem interna.

Sendo o Rio a grande vitrine do país o fato pode despertar tendências ocultas na alma dos que têm ‘saudade’ do regime de força, inclusive beneficiando candidaturas afins.

ROUBANDO A  CENA

Atendendo sugestão do senador Eduardo Braga (MDB), uma comissão de senadores deverá visitar em breve a Zona Franca de Maquila., no Paraguai, que já gerou 11 mil empregos com a atração de empresas brasileiras para o seu polo industrial.

PREFEITURA NO ESCURO

Uma dívida da ordem de R$ 421.360,69, que rola desde outubro de 2017, pode deixar às escuras a Prefeiura de Santa Isabel do Rio Negro caso a Eletrobras Amazonas Energia cumpra a meaça de cortar o fornecimento de energia elétrica.

JANELA PARTIDÁRIA

O período de silêncio nas tribunas imposto pelo carnaval não atingiu as conversas de bastidores, quase todas elas focadas na janela partidária que irá se abrir entre 7 de março e 7 de abril. Partidos nanicos podem crescer e grandes siglas podem minguar este ano.

DESPESA DE R$ 3,6 MILHÕES

A prefeitura do município de Tefé divulgou resultado de licitação para a compra de mesas e cadeiras infantil e para mesas de refeitórios, para atender a necessidade da Secretaria Municipal de Educação. No total, Tefé terá um gasto total de R$ 3,6 milhões na aquisição dos materiais. Duas empresas venceram o pregão eletrônico e foram convocadas para assinar ata de registro de preços.

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ASSUNTOS: intervenção militar, rio

Raimundo de Holanda é jornalista de Manaus. Passou pelo "O Jornal", "Jornal do Commercio", "A Notícia", "O Estado do Amazonas" e outros veículos de comunicação do Amazonas. Foi correspondente substituto do "Jornal do Brasil" em meados dos anos 80. Tem formação superior em Gestão Pública. Atualmente escreve a coluna Bastidores no Portal que leva seu nome.