Ao escolher os dozes homens que o seguiriam e propagariam suas ideias, Jesus escolheu os melhores de seu tempo. Os caras eram bons, espalharam suas ideias, criaram a nova igreja e abriram as portas para um novo mundo. 

Não havia sábios entre eles, mas gente simples, que sabia tocar o coração das pessoas.

Mateus e João foram os melhores. Relataram o que vivenciaram com ele ao longo dos anos em que pregou uma nova doutrina baseada no perdão.

Jesus pode ter sido apenas um homem qualquer, mas com uma inteligência invejável. Pode não ter sido o filho de Deus, tal qual Deus é  descrito na Bíblia. Afinal, a ideia de Deus mudou muito - é tudo o que tocamos, presenciamos, sentimos. É o que foi  criado antes e depois. É cada ser que se move, cada erva que nasce, cada árvore e seus frutos, cada gota d'água, rios, mares, planetas. É você, eu, os outros....

Mas Jesus revolucionou o seu tempo e o tempo futuro. Como qualquer líder que conhecemos, no passado e no presente, dependeu de  bons quadros para produzir um programa revolucionário - os evangelhos - que conquistou multidões, produziu revoluções e derrubou o império de seu tempo - o Romano.

Hoje, 2025  anos depois, estamos relembrando sua morte e ressurreição, o que só foi possível porque esses homens, seus assessores, deixaram relatos claros desse momento.

É evidente que a ressureição  descrita nos evangelhos, especialmente de Marcos e João, que estavam ao lado de Jesus, seja uma representação metafórica, relacionada à força do homem que era crucificado.

Mas isso pouco importa.

Importa que tudo o que foi relatado mudou o mundo.

Feliz Páscoa para você, mas não use ovos de chocolate e presentes nestes dias. Use o pão e o reparta entre seus filhos, de forma bem simples, em torno de uma mesa. Como fez Jesus...