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A violência praticada no escurinho da meia-noite


Por Raimundo de Holanda

06/01/2020 19h13 — em
Bastidores da Política



Éramos todos ingênuos  e não víamos  a violência como agora, com eles torturando e matando no escurinho da meia noite 

Sou de uma geração que não conheceu a violência como agora e os jovens não morriam como insetos na periferia das grandes cidades. Hoje a violência entra dentro de casa, atormenta nossas vidas, ameaça nossos filhos, tira o nosso sono.  Uma violência de facções  e de governos - seja suprimindo direitos fundamentais do cidadão , seja assassinando adversários e se vangloriando de um ato infame.

Ou esses crimes não eram permitidos ou eram praticados no escurinho da meia noite. Ou vivíamos  em uma sociedade hipócrita ou éramos, todos, jovens idealistas em busca  de um sonho não realizado - construir um mundo melhor para os nossos filhos. Fracassamos.

ESSE PRESIDENTE…

O presidente Bolsonaro é um homem surpreendente. Nunca trata questões importantes com a coerência que se espera de um chefe de estado.  Não deve ter falado sério ao oferecer  ajuda à Austrália no combate aos incêndios que assolam aquele país. O Brasil demorou a debelar os incêndios na Amazônia - por negligência do governo. E foi alvo de criticas em todo o mundo.

JOSUÉ E BOLSONARO

Embora  Bolsonaro acredite em chances  pequenas do seu novo partido, Aliança pelo Brasil, ser legalizado a tempo de disputar as eleições municipais deste ano, seu maior aliado no Amazonas, o deputado Josué Neto, já arregaçou as mangas para mobilizar apoiadores.

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Com projeto  de disputar a sucessão em Manaus, Neto não quer apenas ser um defensor do presidente na tribuna. Quer estar na ‘linha de frente’ das mudanças promovidas no Amazonas.

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ASSUNTOS: facções criminosas, Irã, Iraque, oriente médio, Trump., violencia, violência, violência

Raimundo de Holanda é jornalista de Manaus. Passou pelo "O Jornal", "Jornal do Commercio", "A Notícia", "O Estado do Amazonas" e outros veículos de comunicação do Amazonas. Foi correspondente substituto do "Jornal do Brasil" em meados dos anos 80. Tem formação superior em Gestão Pública. Atualmente escreve a coluna Bastidores no Portal que leva seu nome.