O gari Gileadi Manassés Pereira, de 30 anos, foi trabalhar como um dia normal ,porém algo aconteceu que fez com que Gileadi guardasse esse dia para o resto de sua vida.

O gari foi fazer a coleta no bairro de rotina, quando a dona de casa Ângela de Oliveira Gonçalves de Melo abordou Gileadi com o pequeno Davi no colo, que apresentava a pele roxa, pois estava engasgado. Sem hesitar o rapaz começou a fazer massagem no peito do bebê, que aos poucos, voltou a respirar.

A dona de casa explica que deu  a mamadeira para a criança e a colocou para dormir no berço, de bruços, passados uns minutos o bebê começou a engasgar foi quando ela com o primo correu para a rua para pedir ajuda.

Ele explica que aprendeu a manobra durante um curso na Academia de Bombeiros Civis de Minas Gerais, na brigada de Belo Horizonte. Enquanto o gari cuidava de Davi, a restante da equipe que o acompanhava, amparava a mãe, que ressaltou que será “eternamente grata” aos profissionais. No dia, estavam no local os garis Leandro Delfino, Valdercir Félix Nazaré, Eduardo Silva e o motorista do caminhão, Gildelison Geraldo.

“Serei eternamente grata a Gileadi, como também a seus colegas que se mantiveram a meu lado, o tempo todo. Ele trouxe meu filho à vida novamente” explica a mãe de Davi.

Emocionado por ter ajudado, o gari atribui a Deus sua presença ao lado de Davi em um momento crítico.

“Deus me usou para reanimar Davi e trazê-lo à vida. O simples fato de poder ajudá-lo foi compensador para mim e toda a equipe”.