Grupo de 70 psicólogas acusa paciente de se masturbar em sessões por vídeo

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Um grupo de 70 psicólogas acusou um paciente, de 34 anos, de assediá-las sexualmente através de sessões online e nas redes sociais. Segundo as denúncias e o inquérito policial aberto em São Paulo, o suspeito se masturbava enquanto as profissionais conversavam com ele.
As vítimas contam que o suspeito abordou todas da mesma maneira. Primeiro ele entra em contato com as psicólogas pelas redes sociais pedindo uma consulta com urgência, por videochamada, alegando que tem deficiência física. E para atrair as vítimas, ele ainda oferece um valor alto de pagamento. Para algumas ele ofereceu até R$ 6.000 por uma sessão.

Omar, Braga e o vídeo de Paula Litaiff
As mulheres que aceitaram fazer o atendimento contam que em um determinado momento da sessão, ele começa a se masturbar. Algumas notaram que a respiração dele mudou de repente, além de fazer movimentos típicos de masturbação.
Segundo o jornal Folha de São Paulo, o suspeito foi ouvido pela Polícia Civil de Bom Retiro do Sul (RS), onde supostamente mora. Ele teria confirmado que entrou em contato com as profissionais, mas negou que cometeu crime de importunação sexual.
O homem ainda alegou "que se enxerga como alguém excluído da sociedade" por conta da deficiência física.
A Delegacia de Proteção à Mulher de São Paulo solicitou que o homem deve se apresentar novamente para ser ouvido.

ASSUNTOS: Brasil