Suspeita de envenenar ovo de Páscoa usou crachá falso em hotel e alegou ser 'trans'

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Jordélia Pereira Barbosa, 35, presa por envenenar a família do ex-companheiro causando a morte de uma criança de sete anos, no Maranhão, usou documentos falsos para ficar em um hotel e alegou ser uma mulher trans.
De acordo com a polícia, a mulher viajou de Santa Inês, no Vale do Pindaré, para Imperatriz, no sudoeste do estado, em um ônibus interestadual. Ela ficou hospedada em um hotel onde apresentou um crachá falso de uma suposta empresa de gastronomia. No local, ela deu a desculpa de que não poderia apresentar o documento por ainda estar passando pelo processo de renovação como mulher trans.

Motocicleta, um passaporte para o 'céu'
Na cidade, horas antes do crime, a mulher forjou um serviço de degustação de trufas de chocolate, em um local próximo ao trabalho de Mirian Lira, uma das vítimas. Jordélia chegou a escrever diversos bilhetes com a avaliação falsa de pessoas que teriam provado o chocolate.
Mirian e seus dois filhos, uma adolescente de 13 e um menino de 7 anos, comeram o chocolate entregue. O mais novo foi o primeiro a passar mal e morreu após ser intubado em um hospital. Já as outras duas vítimas seguem internadas em estado grave.
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