Justiça Eleitoral em ação para evitar cooptação de eleitores e abusos na campanha política
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Manaus - Uma equipe, composta por treze promotores eleitorais sob o comando do procurador da República Victor Riccely Lins Santos, realiza ostensivo processo de fiscalização das eleições de Manaus, tentando coibir infrações como a cooptação de eleitores e abusos do poder econômico nas eleições deste ano. A equipe acompanha o comportamento de partidos e candidatos sobretudo nas redes sociais, informa Victor..
O dia a dia da campanha em Manaus, de acordo com o procurador, é fiscalizado com a ajuda de órgãos como a PRE (Procuradoria Regional Eleitoral) e o CAO Eleitoral (Centro de Apoio Operacional Eleitoral), vinculado ao MP/AM (Ministério Público do Estado do Amazonas). A equipe está atenta às ações dos candidatos na Web, onde se acredita que a campanha se desenrolará em clima de guerra entre os concorrentes à Prefeitura Municipal e à Câmara Municipal de Manaus.

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Além da Web, a equipe de promotores, segundo Victor Riccely, também está atenta às movimentações financeiras dos candidatos para evitar a prática do Caixa 2 em Manaus. Na quarta-feira (17) o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) baixou de R$ 26,6 milhões para R$ 551,7 mil o teto de gastos da campanha para vereador em Manaus.
Segundo Victor, o MPF disponibilizou o aplicativo “’SAC MPF’ para receber denúncias que podem ser encaminhadas à Justiça Eleitoral com áudios, vídeos, fotos e documentos devidamente anexados, ajudando na localização dos ilícitos, tudo em tempo real.

ASSUNTOS: CAIXA 2, eleição, Manaus, Amazonas