Mangueira causa debate na web apresentando Jesus negro, mulher, índio e LGBT
Representando a Mangueira, Evelyn Bastos mostrou que uma rainha de bateria pode muito mais do que só sambar. “E se fossemos ensinados, desde criança que Jesus também poderia ser uma mulher, será que o Brasil estaria no topo do feminicídio?” pic.twitter.com/OUBS3vZrTs
— George Marques (@GeorgMarques) February 24, 2020
A Estação Primeira de Mangueira está em busca do Bicampeonato, e levou para a avenida um enredo sobre Jesus, representando - o de diversas formas, como um nascido em comunidade. O defile contou uma uma estátua gigante de um jesus negro crucificado e trouxe referências indígenas.
A Rainha de Bateria Evelyn Bastos representou jesus mulher, e deixou um questionamento: “E se fossemos ensinados, desde criança que Jesus também poderia ser uma mulher, será que o Brasil estaria no topo do feminicídio?”
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