Com chip implantado, brasileira desafia quem quiser hackear seu corpo
A tecnologia existe há bastante tempo - aliás, o chip é bem parecido com aqueles implantados em animais silvestres para controle da fauna. No ser humano, a ideia do implante é ser uma “chave para um novo mundo”. Com tecnologia NFC, o chip - que tem o tamanho de um grão de arroz - serve como identificação única daquela pessoa, mas também permite realizar uma série de funções com uma simples aproximação da mão…
A Lina é uma das precursoras do movimento. Ela descobriu o implante do chip NFC em uma pesquisa que fez recentemente sobre tecnologias vestíveis - a proposta dela é fazer um uso mais criativo do implante e tentar entender os limites do corpo humano.
A tecnologia NFC permite a troca de informações por aproximação. O chip vem dentro de um vidro biocompatível que, segundo os fabricantes, não faz qualquer mal à saúde. O implante de NFC não precisa de bateria; o dispositivo é passivo: captura energia através do campo eletromagnético do dispositivo que se aproxima como o smartphone, por exemplo.
Além de chaves e cartões de acesso, o implante NFC pode ser também seu cartão de visita, compartilhar suas redes sociais e, em um futuro próximo, até se transformar em um novo meio de pagamento eletrônico bastante seguro.
E para quem quiser se arriscar, a Lina lança um desafio interessante para testar a eficácia do implante dela. Via Olhar Digital.
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