Ato contra Bolsonaro: 12 de setembro não foi o que se esperava
Capitão do golpe se rendeu e a oposição logo se dividiu. O 12 de Setembro não foi o que se esperava. O país que ficou ‘paralisado’ durante um mês discutindo o possível golpe, terá uma semana para debater a ‘carta de rendição’. Enquanto o lulismo quer voltar a ser ‘puro’ para combater o dragão da maldade. Só que ambos são lados da mesma moeda.
Visita de Dória
Em passagem relâmpago por Manaus, para encontro do PSDB, o governador João Dória, pré-candidato tucano à presidência, não foi sincero com os amazonenses, ao dizer que não há conflito entre SP e a Zona Franca. Isso após a Afebras fazer mais um ‘ataque’ ao polo de concentrados do PIM no embalo do 7/9.
Senador rebate ataques a ZF
O ataque da ‘turma paulista’, foi respondido com vigor pelo senador Eduardo Braga, em entrevista a uma rádio local. Para ele, o novo ‘manifesto’ contra a ZFM “é em função da reforma tributária” em andamento no Congresso onde podem nos prejudicar. “Precisamos nos mobilizar muito para não sofrer novas perdas”.
Presidente debochado
Os milicianos virtuais do bolsonarismo não resistiram à ideia de debochar dos protestos antigoverno convocados pelo mesmo movimento que os colocou no poder. O coro foi puxado pelo próprio presidente, que já foi o ‘mito’ da direita radical do MBL. Não resistem a cuspir no prato que comeram.
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