Autópsia descarta suícidio de Liam Payne e traz novos detalhes
A autópsia final de Liam Payne concluiu que o cantor consumiu drogas horas antes da tragédia e não cometeu suicídio.
Segundo o relatório, Liam estava semi ou totalmente inconsciente no momento da queda e não demonstrou uma postura reflexiva de proteção, algo que geralmente ocorre em quedas voluntárias. Essa condição, combinada com as drogas encontradas em seu organismo, levou à conclusão de que sua morte não foi um "ato consciente ou voluntário", pois ele "não sabia e nem conseguia entender o que fazia".
Exames toxicológicos revelaram traços de álcool, cocaína e antidepressivos no corpo do cantor, substâncias que ele teria consumido nas 72 horas anteriores à morte. Payne teria recebido drogas pelo menos quatro vezes nesse período, conforme as investigações.
A autópsia indica que a morte foi causada por politraumatismo e hemorragia interna e externa, resultantes de sua queda do terceiro andar do hotel CasaSur Palermo, o que descarta o envolvimento de terceiros.
Ontem (7), dois funcionários do hotel foram presos sob suspeita de fornecer as drogas para o cantor. Um amigo argentino, Rogelio Nores, também foi indiciado acusado de ter abandonado o cantor.
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