Uma mulher acusou, novamente, Chris Brown de drogá-la e estuprá-la durante uma festa no iate de Sean Diddy Combs. A nova acusação foi feita no documentário "Chris Brown: A History of Violence", que estreou no último domingo (27) nos EUA.

A suposta vítima fez um relato anônimo, contando que na ocasião,  conversou com Brown e o cantor a ofereceu bebidas. Em pouco tempo, ela se sentiu sonolenta e acordou em um quarto com o cantor.

A mulher já processou Chris Brown em 2022 e na ocasião, ela chegou a ser abandonada por sua equipe jurídica após a polícia descobrir mensagens de texto entre ela e Brown após o incidene.  A mulher afirmou que  só entendeu o ocorrido como agressão sexual após fazer terapia, e que ao conversar com Chris, estava tentando obter "mais clareza";

Uma das advogadas voltou a representá-la, e se manifestou publicamente em apoio à mulher. . "Eu adoro minha cliente e acredito que o que aconteceu com ela é 100% verdade. Sinto que falhei com ela como advogada porque não consegui deixá-la confortável o suficiente comigo em um período tão curto de tempo para ser totalmente franca", disse.

Os  advogados de Brown disseram no documentário que as alegações dela são completamente fabricadas. O cantor já foi condenado por agredir a cantora Rihanna em 2009 e foi preso em 2019 em Paris após ser acusado de estupro por uma jovem de 24 anos.