Lírio Parisotto usou as redes sociais para comemorar a decisão na Justiça que negou a relação entre ele e Luiza Brunet como uma união estável. No ano passado, ele foi condenado criminalmente pelas agressões, cumprindo 1 ano de serviço comunitário, mas a modelo perdeu a ação cível.

"Acabei de derrubar esta mentira. Uma brilhante decisão de 17 páginas, dada pelo juiz de direito Dr. Leonardo Aigner Ribeiro, qualificou nosso relacionamento como namoro tormentoso, queria entrar no financeiro", escreveu no Instagram.  O empresário ainda disse que sofreu violência da ex-modelo ao comentar uma das supostas agressões, a que teria ocorrido em um barco.  "Foi o contrário, eu que fui agredido."

"Nunca agredi ninguém na minha vida. Vou dar ao País e aos enamorados uma jurisprudência: namoro não dá direito a união estável, e, portanto, não gera consequências financeiras. [...] Cuidado, muita beligerância pode gerar custos milionários, além de fazer mal à saúde. Vamos enamorar sem medo e brigas. Um ano que não falava sobre este desagradável assunto. Prometo não chatear mais vocês por um bom tempo", finalizou.

Luiza Brunet, que afirmou temer por sua vida, também comentou o assunto no Instagram, na última terça-feira. “Meus advogados vão recorrer da decisão do Tribunal de Justiça por não ter reconhecido a união estável com o empresário que me agrediu. A sentença não reflete as provas e eu continuo acreditando na Justiça”, escreveu.

"Ter sido agredida por um homem, ter tido a coragem de denunciar e ajudar mulheres no Brasil e no mundo a tomar esse tipo de iniciativa, me orgulha demais. E exigir meus direitos nesse processo é algo de que não abro mão”, prosseguiu.

Em 2016, a modelo acusou Parisotto de lhe agredir com socos e chutes durante uma viagem a Nova York. Ele foi condenado a um ano de serviços comunitários pelo crime.

Na Justiça, Luiza pede o reconhecimento da união estável para ter direito a cerca de R$ 100 milhões, metade do patrimônio adquirido pelo empresário durante o relacionamento dos dois.