Na década de 1990 do século passado, surgiram relatos na cidade de Porto Rico, uma ilha do Caribe, do aparecimento de um ser estranho, capaz de sugar o sangue de animais, em várias partes do mundo e ficou conhecida como “chupa-cabra”, que agia no período noturno e na zona rural das cidades.

Foi no ano de 1997 que um fato estranho ocorreu e assustou moradores da cidade de Ribeirão Branco, em São Paulo, quando 23 cabras foram encontradas mortas com furos nos pescoços. Na mesma região, outro fazendeiro teve 11 ovelhas atacadas e uma morreu com um furo no pescoço. Depois, houve relatos também no Estado do Paraná.

O chamado “chupa-cabra” chegou a ser tema de inúmeras reportagens na imprensa, dados os temores causados na população, sendo alvo de estudos de especialistas da área de ufologia e é sempre alvo de atenção dos curiosos.

Após avaliação de um dos animais mortos por um veterinário, a conclusão foi de que o ataque teria sido feito por um cão, mas o argumento foi questionado porque o local onde estavam os bichos era cercado por tela e não havia nem furos na grade e nem sangue.

Houve, inclusive, a suposição de que os animais seriam atacados para retirada de sangue para ser usado em cultos religiosos, fato também negado por religiosos.

SUPOSIÇÕES

Quando Porto Rico registrou o “chupa-cabra”, houve relatos da existência de uma criatura bípede, de quase um metro e meio de altura, com olhos grandes, espinhos nas costas e longas garras na Flórida, Nicarágua, Chile, México, República Dominicana, Argentina, Bolívia, Chile, Estados Unidos e Brasil, que foi reproduzida de acordo com as descrições das testemunhas.

Os relatos das cenas eram praticamente as mesmas: galinhas, cabras, cavalos e bois mortos amanheciam mortos e sem quase nenhum sinal de sangue.

Numa reportagem da época, um de fazendeiro Araçoiaba da Serra, zona rural de São Paulo, que perdeu 30 galinhas com o ataque estranho, observou: “Escureceu, tem que fechar as portas. Única coisa que vimos foram os frangos estraçalhados lá pelo fundo, com barriga cortada e sem os pés”.

Houve ainda o registro, na mesma cidade, de um caseiro que encontrou uma vaca morta sem qualquer sinal de sangue e sem nenhum ruído de qualquer anormalidade durante a madrugada.