Ufologos ouvem relatos, mas não conseguem provar existência do chupa-cabra
O Grupo de Estudos e Pesquisas Ufológicas de Sorocaba (GEPUS) chegou a fazer inúmeras reportagens com depoimentos de proprietários de animais supostamente dilacerados pelo “chupa-cabra” e outro grupo ufólogos de Curitiba, anunciou que várias cidades em São Paulo, além de Ribeirão Branco, sofreram possíveis ataques do bicho, como São Roque, Araçoiaba da Serra, Ribeirão Branco, Sorocaba e Pereiras.
O ufólogo Marco Leal, do GEPUS, trabalhou no caso com o pesquisador Carlos Alberto Machado e questionou a tese de que os ataques atribuídos ao “chupa-cabra” foram de animais silvestres.
Pelo argumento dos dois, se fosse animais selvagens eles continuariam a atacar, o que de fato não aconteceu nos anos seguintes. Além disso, o ufólogo pontuou que o fato dos bichos não terem vestígio de sangue era assustador.
Depois de mais de três décadas do ocorrido, o “chupa-cabras” virou lenda e nunca foi esclarecido completamente. Os registros existentes em fotos dos animais mortos também foram observados em países como o Chile e caso virou até tema de um livro.
Uma veterinária contou à reportagem que acreditava que uma pessoa matava os animais e drenava o sangue para cultos. Religiosos negaram a autoria à reportagem do
Em reportagem ao G1, em maio de 2019, o delegado aposentado Raul Francisco de Souza, que investigou os casos em Araçoiaba da Serra, disse que todos os inquéritos policiais sobre o assunto foram arquivados sem autoria. Na opinião dele, a conclusão foi de que quando começaram as investigações policiais, os autores ficaram com medo e pararam de cometer o crime.
ASSUNTOS: Lendas Urbanas