Por  Carla Hall, do  Los Angeles Times



Quando eu li segunda-feira que foi o 66 º aniversário do famoso relatório de um disco voador cair para a Terra em um rancho perto de Roswell, Novo México, provocando inúmeras teorias que era uma nave alienígena, eu não podia ajudar, mas me lembro dos meus próprios anos de verão atrás à procura de vida no espaço sideral. Minha busca, no entanto, não envolvem caçar engenharia reversa nave espacial ou fotografar o céu de formas estranhas.

Em vez disso, eu me sentei em uma mesa no escritório de um astrônomo da Universidade de Chicago a execução de um programa de redução de dados de rotina em dados do telescópio de rádio e catalogando as descrições básicas das estrelas que telescópio havia sido apontada. E foi mais emocionante do que a varredura do céu noturno por homenzinhos verdes porque este projeto realizado a possibilidade de realmente encontrar algo legitimamente extraterrestres.

O projeto foi chamado Ozma II, e foi a ideia de dois astrônomos, Patrick Palmer, da Universidade de Chicago e Benjamin Zuckerman, agora professor emérito da UCLA. Durante vários anos, em meados da década de 1970, eles analisaram 659 estrelas do tipo solar em nossa galáxia Via Láctea, a teoria de que uma estrela como o nosso Sol pode ter um sistema planetário e civilizações com capacidades técnicas. Essas civilizações provavelmente iria transmitir sinais de rádio. Assim, com um telescópio de rádio sintonizado na freqüência do elemento mais abundante no universo - hidrogênio - os astrônomos fui à procura. É meio parecido com o que Jodie Foster fez no filme "Contato", só que eles não estavam realmente ouvindo o som, pois eles estavam olhando para os dados em gráficos para ver se havia algum spikes, que é o que é um sinal artificial seria semelhante - - e que se destacam contra a banda larga do fundo de hidrogênio.

Para o registro, não encontramos nada. Ou, pelo menos, não que Pat e Ben nunca me falou. Foi muito como procurar uma agulha que pode ou não estar em um palheiro.

Isso foi um trabalho de verão entre calouros e os anos do segundo ano na faculdade para mim. E para eles, era também um projeto a tempo parcial, um trabalho de amor. Eles já tinham a posse e as grandes carreiras - eles são creditados com a descoberta da primeira molécula orgânica no espaço (formaldeído) - e outras demandas de pesquisa.

Desde então, tem havido inúmeras outras pesquisas científicas lançado, mais muito mais elaborado do que o que eu trabalhei.

Assim como o mundo, historicamente, tinha o desejo de fazer a exploração espacial tripulada - Zuckerman acredita firmemente na importância de ir a Marte - para que as pessoas têm um desejo quase primitivo de encontrar qualquer outra vida já lá fora.

Claro que, às vezes, que tem uma abordagem decididamente não-científica. Anos depois de trabalhar para os astrônomos, eu caminhado no deserto de Nevada, não muito longe da chamada Área 51 - outro ponto emblemático para UFO reconhecimento - com um grupo de observadores de devotos de todas as coisas extraterrestres para uma história que eu estava escrevendo. Passamos a noite olhando esperançoso para o céu, mas não vi nada mais do que os satélites de cruzeiro através da escuridão. Mais tarde, reparado a um café conhecido como o A'Le'Inn Little (seu lema:. Terráqueos bem-vindos), é um ponto de encontro para os fãs de OVNIs, e as paredes são cobertas com fotos de suas aparições.

Há uma diferença gigantesca entre os astrônomos de rádio e os povos de Nevada Eu sai com (que praticamente todos acreditavam em uma ou outra teoria da conspiração de Roswell). Mas no Roswell aniversário, vale a pena reconhecer o espírito de investigação e de saber que nos levam a olhar para a vida em outro lugar.

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