Em Manaus, professores denunciam que estão sofrendo ameaças para voltarem ao trabalho
Manaus/AM - Professores da rede estadual de ensino afirmaram que estão sendo coagidos pelo gestores das instituições a retomarem as atividades sob ameaça de represálias caso insistam na greve.
Alguns deles estão voltando as salas de aulas gradualmente, mas a maioria bateu o martelo e garante que a paralisação vai continuar enquanto um acordo satisfatória para a categoria não for fechado com o Governo.
O Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado do Amazonas (Sinteam), repudiou a atitude dos gestores e lembra que a greve é um direito constitucional do trabalhador. O órgão afirma que a classe não se intimidar nem ceder a pressão e que caiu lutar pelo reajuste salarial e benefícios da mesma até se fazer ouvir.
Em nota, a Seduc afirma: "A Secretaria de Estado de Educação (Seduc-AM) esclarece que não há qualquer recomendação para que os gestores de escolas intimidem professores, nem qualquer determinação sobre ações que configurem assédio moral. A Seduc-AM ressalta, ainda, que existe o entendimento de que os gestores dialoguem com os professores, no sentido de conscientizá-los do retorno às atividades pedagógicas em consonância com a orientação da atual gestão".
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