Procurador Francisco Cruz se aposenta e ingressa na advocacia
O Diário Oficial Eletrônico do Ministério Público do Amazonas (DOMPE) publicou, na edição desta quinta—feira (01/08), o Ato Nº 214/2019/PGJ que concede aposentadoria voluntária do Procurador de Justiça Francisco das Chagas Santiago da Cruz, do Quadro do Ministério Público do Amazonas. O Ato teve parecer favorável da Assessoria Jurídica da Subprocuradoria-Geral de Justiça para Assuntos Administrativos (SubAdm) e foi assinado pelo Procurador-Geral de Justiça, por substituição legal, Carlos Fábio Braga Monteiro.
O Procurador Francisco Cruz ingressou no ministério público no de 1985. Atuou nas comarcas de São Gabriel da Cachoeira e Parintins. Exerceu os cargos de Procurador Geral adjunto do município de manaus na primeira gestão do prefeito Artur Neto. Foi Secretário-Executivo da Justiça e Cidadania do Amazonas. Exerceu por quatro anos o cargo de Procurador-Geral de Justiça. Voltará a atuar na advocacia criminal no Amazonas e em Brasília.
Na Seção do Colégio dos Procuradores desta quinta-feira, o Subprocurador-Geral de Justiça para Assuntos Jurídicos (Subjur), Carlos Fábio Braga Monteiro, fez alusão à saída do Procurador Francisco Cruz para o quadro de inativos do Ministério Público. “o Dr. Francisco Cruz é uma referência à instituição (MP), respeitado por todos, dentro e fora do MPAM. Foi Procurador-Geral por dois mandatos. Suas gestões representaram um grande avanço para o MP.
Sempre teve o olhar voltado para o fortalecimento da instituição. Sai dos quadros ativos (do MPAM) um grande representante ministerial, que vai continuar honrando o Estado do Amazonas. E continuará sendo membro do Ministério Público. Desejo sucesso nessa nova fase da sua vida”, explanou Carlos Fábio Monteiro.
A Procuradora-Geral de Justiça, Leda Mara Nascimento Albuquerque, também avaliou a vida profissional de Francisco Cruz dentro do MPAM. “O Dr. Francisco deixa um grande legado de competência, coragem, integridade e espírito público para as novas gerações de promotores e procuradores de justiça, não apenas pelo que suas gestões representaram em termos de avanços, para o MPAM, mas sobretudo, por sua atuação criminal, junto ao Tribunal do Júri, onde restou evidente sua enorme capacidade de servir a sociedade.
Na busca por diretos, garantias e justiça para a população amazonense. Gratidão, respeito e reconhecimento são palavras que definem o sentimento experimentado pela família ministerial, em relação ao Dr. Francisco”, disse a PGJ, Leda Albuquerque.
Fonte: assessoria do MPE
ASSUNTOS: aposentadoria, FRANCISCO CRUZ, Manaus, Amazonas