Policiais do 12º Distrito Integrado de Polícia, no Santa Etelvina, Zona Norte, na fronteira com o Tarumã Grande, foram conduzidos por moradores de um dos loteamentos daquela localidade  até o ramal do “Olho D’água”, onde encontraram um homem completamente despido, por volta das 10h40 desta manhã de quinta-feira. A vítima tinha perfurações de faca e o corpo foi jogado de cima de um barranco, no meio de um matagal, numa área de difícil acesso.

Uma rede foi usada para retirar o corpo do meio do mato, doada pelo caseiro  Lindomar Gustavo da Silva, 50, que toma conta de um pequeno sítio localizado no ramal.  Foi ele  o primeiro a se deparar com a cena macabra, quando desceu o barranco para apanhar maracujá e acerola. Pelas condições do cadáver, o homem assassinado  foi jogado ali há pelo menos dois dias e já apresentava os primeiros sinais de decomposição.


Uma rede foi usada para retirar o corpo do meio do mato, doada pelo caseiro  Lindomar Gustavo da Silva, 50, que toma conta de um pequeno sítio localizado no ramal.  Foi ele  o primeiro a se deparar com a cena macabra, quando desceu o barranco para apanhar maracujá e acerola. Pelas condições do cadáver, o homem assassinado  foi jogado ali há pelo menos dois dias e já apresentava os primeiros sinais de decomposição.

Ninguém reconheceu o homem no local onde foi encontrado, por isso os policiais suspeitaram logo de início que foi levado de algum outra área da cidade, para ser torturado e depois “desovado” no ramal, que fica distante da saída para a Rodovia AM – 010, pelo menos uns seis quilômetros de mata a dentro, comentou um dos investigadores do 12º Distrito Policial.


No Instituto Médico Legal, agora são quatro pessoas que estão nas gavetas da câmara fria, como indigentes (sem qualquer identificação pessoal), segundo informação da recepção do órgão.

  NULL