Vício em WhatsApp existe e causa danos: faça o teste para descobrir se você tem
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Mais de 800 milhões de pessoas estão contectadas no WhatsApp no mundo inteiro, e uma boa parte dos usuários do já podem ser consideradas viciadas no aplicativo. De acordo com a psicóloga Anna Lucia King, pesquisadora do Instituto Delete, o fator determinante para descobrir se alguém está viciado no WhatsApp é o fato da troca de mensagens atrapalhar sua vida pessoal, social ou profissional. As consequências do vício são isolamento, fobia social, síndrome do pânico, dores na coluna, obesidade, distúrbios do sono e alterações de articulação ou visão.
"São esses pequenos prejuízos diários que caracterizam a dependência. Nesses casos, sempre há um transtorno mental por trás, como ansiedade, depressão ou compulsão", diz.
O psicólogo Cristiano Nabuco, coordenador do Grupo de Dependências Tecnológicas do Instituto de Psiquiatria da Universidade de São Paulo, explica: "A dependência pode fazer a pessoa piscar menos e projetar a cabeça para a frente, prejudicando a cervical. A luz das telas afeta a liberação da melatonina, que regula o sono, afetando a qualidade do descanso".
Pensando no problema, pesquisadores do Instituto Delete, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), acabam de criar um teste para medir o grau de dependência dos usuários dessa tecnologia. Confira:


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