Caso Djidja: Personal não tem formação para atuar na profissão, diz Apefam
Manaus/AM - Hatus Oliveira, que foi ouvido pela polícia sobre o caso da morte da ex-sinhazinha Djidja Cardoso, não possui formação para atuar como personal trainer, diz a nota divulgada pela Associação dos Profissionais de Educação Física e Atividade Motora (Apefam).
Suspeito de administrar Ketamina nos membros da família de Djidja, Hatus alegou que nunca usou a droga ou injetou a substância na família. Ele também afirmou que a ex-sinhazinha aplicou a droga nele sem sua autorização, usando uma seringa de insulina.
Oliveira relatou que visitava a casa da família para ensinar atividades físicas. Ademar Cardoso foi quem chamou Hatus para cuidar das condições físicas dele, da irmã Djidja e da mãe Cleusimar Cardoso. Porém, após ser drogado, em janeiro, ele não retornou mais à casa.
Personal diz que presenciou reunião de seita de Djidja e que se assustou ao ver estado da família
Após Hatus dar entrevista à imprensa, a Apefam divulgou uma nota alegando que ele não é personal trainer, visto que não possui formação para atuar nesta área. Confira a nota abaixo.
A Apefam vem, por meio desta, solicitar respeitosamente aos portais de notícias que retirem o título de "personal trainer" atribuído ao Sr. Hatus Silveira em suas matérias.
Informamos que o Sr. Hatus não possui formação em Educação Física, requisito indispensável para o exercício da profissão de personal trainer. Para confirmar a veracidade dessa informação, basta acessar o site do Conselho Federal de Educação Física (Confef) e realizar uma pesquisa pelo nome "Hatus Silveira". O nome dele não será encontrado para atuar com personal trainer e, portanto, não pode exercer a profissão sem a devida formação acadêmica.", diz a nota.
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