Coronel quer imagens de Jimmy Robert e Olga supostamente tramando crime do apartamento 204
O coronel do Corpo de Bombeiros Mário Jorge Souza Belota, esposo de Maria Gracilene e pai de Gabriela Belota, vítimas do triplo homicídio ocorrido dia 22 de janeiro deste ano, ingressou com petição pedindo a juíza Mirza Telma Oliveira, da 1ª Vara do Tribunal do Júri para atuar como assistente do Ministério Público.
Belota pediu ainda a quebra do sigilo telefônico e bancário do publicitário Jimmy Robert de Queiroz Brito e Olga Matos Marinho Roberto, denunciada pelo réu, por ser supostamente a mentora do triplo assassinato.
O viúvo pede a juíza ainda que encaminhe ofício ao Centro Integrado de Operações Policiais de Segurança (Ciops), para que o órgão forneça imagens, de novembro e dezembro do ano passado, onde apareceriam Jimmy e Olga Marinho conversando em uma rua movimentada da cidade.
O militar quer também a retificação do nome de Roberval Roberto de Brito Belota, para Roberval Roberto de Brito.
O crime
Na manhã doa dia 22 de janeiro, no apartamento 204, do bloco 13 B, do condomínio Parque Solimões, no bairro Raiz, na Zona Sul de Manaus, os corpos da funcionária da Suframa Maria Gracilene Roberto Belota, 59, e da filha, a estudante Gabriela Belota, 26, foram encontrados pela empregada da família.
No mesmo dia, na rua Rego Barros, no bairro São Raimundo, na Zona Oeste de Manaus, o irmão de Maria Gracilene, Roberval Roberto de Brito, 60, foi encontrado morto. O corpo estava jogado em cima da cama com um corte na nuca, e um travesseiro no rosto.
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