Crime ambiental prescreve e deputado Lisboa fica livre
A morosidade do Tribunal de Justiça do Amazonab em julgar uma ação penal que tinha como denunciado o deputado estadual Wilson Lisboa (PCdoB), por crime ambiental, levou à extinção da punibilidade pela prescrição da pena, que seria de apenas um ano.
A denúncia do Ministério Público, contra Lisboa, ocorreu em maio de 2009, por ele manter um cativeiro de mais 4.500 filhotes de jacaré Tinga e Açu sem autorização dos órgãos competentes.
Os autos passaram nas mãos dos desembargadores Wilson Barroso, Paulo César Caminha e Lima, Aristóteles Lima Thury e Maria das Graças Pessoa Figueiredo, que por mais de três anos ficaram empurrando de lado para o outro.
O processo finalmente chegou as mãos da desembargadora Encarnação das Graças Sampaio Salgado, que levou o processo nesta terça-feira ao Pleno do Tribunal de Justiça, para ser julgado, com os desembargadores declarando a extinção da punibilidade/
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