Reabertura de comércio no Amazonas deve acontecer em quatro etapas; confira
Manaus/AM - O governador do estado, Wilson Lima, anunciou na noite dessa quinta-feira (30), que planeja reabrir o comércio na capital e no interior do estado nos próximos dias.
A possível reabertura aconteceria por etapas e de forma gradativa. Segundo o planejamento da seguinte forma:
1º. Ciclo ( início previsto em 14 de maio)
• Lojas de artigos esportivos e afins
• Lojas de artigos para casa
• Lojas de vestuário, acessórios, calçados e afins
• Lojas de móveis e colchões
• Joalherias e relojoarias
• Comércio de artigos médicos e ortopédicos
• Serviços de publicidade e afins
• Pet-shops e afins
• Lojas de variedades
• Agências de turismo e afins
• Concessionárias e revendas de veículos em geral
2º. Ciclo (início previsto em 21 de maio)
• Lojas de brinquedos
• Lojas de departamentos e magazines
• Comércio de cosméticos, produtos de perfumaria e de higiene pessoal
• Lojas de eletrodomésticos, áudio e vídeo
• Lojas de informática, comunicação, telefonia e materiais e equipamentos fotográficos
• Livrarias e Papelarias
• Comércio de animais vivos
• Comércio de bijuterias e semi-joias
• Comércio especializado de instrumentos musicais e acessórios
• Comércio de equipamentos de escritório
• Floriculturas
• Restaurantes, bares, cafés, padarias e fast-food para consumo no local
3º. Ciclo ( início previsto em 28 de junho)
• Igrejas e templos
• Lojas de bijuterias, artesanatos e souvenires
• Cabelereiros, barbearias e outras atividades de tratamento de beleza
• Comércio varejista de doces, balas, bombons e semelhantes
• Bancas de jornais e revistas
• Academias e similares
• Comércio varejista de artigos de caça, pesca e camping
• Comércio de objetos de arte
• Comércio de fogos de artifício e artigos pirotécnicos
• Comércio varejista de armas e munições
4º. Ciclo (em adição às atividades em funcionamento)
• Creches, Escolas e Universidades – a partir de 06 de julho
• Cinemas – a partir de 29 de junho
• Casas de show e eventos - a partir de agosto
Contudo, vale destacar que a retivação das atividade econômicas não está garanitda. Ela dependerá da diminuição dos casos de coronavírus e do desafogamento dos hospitais que atendem pacientes com Covid-19.
Se os números de infectados diminuírem nos próximos 15 dias de quarentena, o comércio será liberado, se não, continuarão a funcionar apenas os serviços essenciais, como têm sido atualmente.
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