Manaus/AM - Manaus segue com a campanha de vacinação contra influenza. De acordo com com a Secretaria Municipal de Saúde (Semsa), a ação é de 2024 e em breve será iniciada a campanha de 2025, prevista para o próximo semestre na capital e outras cidades da região Norte. 

De acordo com a prefeitura, podem se vacinar todas as pessoas a partir dos 6 meses de idade, em mais de 160 pontos de imunização distribuídos em todas as zonas geográficas da capital.

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Segundo a secretária municipal de Saúde, Shádia Fraxe, crianças menores de 5 anos, gestantes, puérperas (até 45 dias após o parto), idosos e indígenas constituem os grupos prioritários, e devem aderir à campanha por serem mais vulneráveis à gripe e suas complicações.  

“Ao receber as doses ofertadas nas salas da Semsa, elas estarão evitando as síndromes gripais causadas pelo vírus influenza, com risco menor de internação ou óbito”, relata a secretária.

Aplicação - A vacina é gratuita, por meio do Sistema Único de Saúde (SUS), e segue disponível nas unidades da Semsa até o dia 31 de julho ou até o fim dos estoques. “Para receber a vacina, basta ir a uma das mais de 160 salas da rede municipal, munido de documento oficial de identificação com foto, CPF ou cartão do SUS, e o cartão de vacina, se tiver”, disse a gerente de Imunização da Semsa, Isabel Hernandes.

A gerente de Imunização da Semsa reforça que a influenza trivalente, utilizada na campanha de imunização, é segura, eficaz e pode ser aplicada junto a outras do calendário nacional. “A única restrição é para pessoas, de qualquer idade, com quadro febril agudo ou com diagnóstico de Covid-19. Nesse caso, a orientação é que elas aguardem a melhora antes de receber a dose”, recomenda.

Além das populações prioritárias, integram o público-alvo da campanha trabalhadores da saúde; professores dos ensinos básico e superior; pessoas em situação de rua; profissionais das forças de segurança e de salvamento; quilombolas; profissionais das Forças Armadas; pessoas com doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais; pessoas com deficiência permanente; trabalhadores do transporte rodoviário coletivo; trabalhadores portuários; caminhoneiros; funcionários do sistema de privação de liberdade; população privada de liberdade; e adolescentes e jovens, de 12 a 21 anos, em cumprimento de medidas socioeducativas.

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