Namorada de ex-BBB Yuri conta MAIS detalhes de pancadaria 'achei que ia morrer'
Foto: Instagram
A bailarina do Faustão Angela Sousa anda passando por uma polêmica 'daquelas' depois do seu agora ex-namorado, o ex-BBB Yuri Fernandes, ser preso por conta de uma suposta agressão a ela, mas nem por isso ela quis saber de abaixar a poeira.
Depois de fazer um desabafo no Instagram contando que havia levado soco, chute e pisão, a loira contou com mais detalhes ainda sobre o acontecido, em conversa com o Ego.
“Estou com a consciência tranquila. Disse no depoimento exatamente tudo o que aconteceu, dei cada detalhe. Mas ele está dizendo coisas que não aconteceram. Este circo que ele criou está ficando feio para ele. Não tenho raiva dele, não tenho pena, não tenho ódio nem tenho mais o amor que sentia por ele. Eu quero apenas que a Justiça seja feita”, diz, explicando que a briga começou em um bar de Maceió. Yuri foi preso no momento, mas neste sábado (6) foi solto e será enquadrado na Lei Maria da Penha.
“Estávamos bebendo e não teve nenhuma crise de ciúmes da minha parte. Eu entrei no banheiro. E ele, do nada, bateu na porta e mandou eu sair. Eu respondi que não ia sair porque ele estava gritando muito. Do nada, ele começou a me xingar ao berros. Prefiro não repetir o que ele falou. Isso aconteceu na frente de todos os nossos amigos. Todo mundo está me perguntando qual foi o motivo. Não teve motivo. Foi do nada”, declara.
Depois do bar, ela conta que os dois entraram no carro e não se falaram, nem se olharam. Quando subiram para o quarto do hotel onde estavam hospedados, a briga recomeçou “Ele segurou o meu braço. Pedi para ele não encostar em mim porque tinha me xingado na frente de nossos amigos. Entrei para tomar banho e ele ficou descontrolado. Entrou no banheiro e me deu um soco por trás. Ele me colocou no chuveiro com força, impedindo que eu me levantasse. Quando tentava levantar, ele puxava meus joelhos para eu cair dentro da banheira. Foi horrível”.
Ela conta que tentou se defender, e depois conseguiu tirá-lo do banheiro “Preferi ficar trancada no banheiro. Mas ele ficou esperando do lado de fora. Isso eram quase três de manhã. Lá pelas cinco da manhã, resolvi sair porque vi que ele estava dormindo no chão, bem perto do banheiro. Queria pegar minha mala e ir embora”.
Segundo Angela, Yuri acordou bem na hora "Desta vez foi pior. Ele me deu um chute na barriga e nas costas. Fiquei jogada no chão e ele ficou me pisando. Comecei a gritar por socorro. Pedi para ele parar de me bater. Fiquei com muito medo de morrer”, desabafa, falando que tentou ligar para a recepção e pedir ajuda, mas na hora Yuri teria arrancado o telefone da parede de forma violenta.
Yuri também mostrou hematomas e se defendeu dizendo que a namorada teve uma crise de ciúmes e lhe deu um chute na boca.
"Vivi cenas de terror e achei que ia morrer. Consegui ligar do telefone do quarto para recepção e pedi ajuda, que estava sendo agredida. Graças a Deus eles vieram muito rápido e conseguiram conter o Yuri. Na recepção do hotel, ele ligou para mãe e disse: 'Olha o que ela está fazendo comigo. Está inventando que eu agredi ela'. A mãe dele gritava e falou que ia destruir a minha vida. Fiquei com medo e foi por isso que a delegada resolveu mantê-lo preso até - pelo menos - eu voltar para o Rio. Fiquei como cliente oculta e com seguranças do hotel. Eles viram a situação e me ajudaram a ficar mais tranquila. Não consegui dormir ainda".
'Ele é um homem de coração bom'
Mas segundo Angela, essa foi a primeira vez que o tipo de situação ocorreu no relacionamento "Ele sempre foi grosso, eu também sou. Mas nunca tinha acontecido nada parecido, nenhuma violência. Todas nossas discussões eram verbais. Ele é um homem de coração bom, mas quando bebe, se descontrola. Por isso não deixava ele beber quanto estava comigo. Ele se transforma com a bebida", fala.
Angela fala que não irá guardar mágoas, mas seguirá a vida sem ele "Entrei com uma medida cautelar para ele não chegar perto de mim. Falei com a irmã dele no telefone, que tem um coração muito bom, e ela disse que ia rezar por mim. Agradeci, mas falei que ela tinha de rezar para o irmão dela colocar a cabeça no lugar. Não vou ficar remoendo essa história. Prestei depoimento porque é o certo a se fazer nesse caso: justiça. Não quero que ele apodreça na cadeia. Só quero que ele assuma o que fez. Se ele se arrepender e quiser me pedir desculpas, vou ouvir. Mas não há nenhuma possibilidade de voltarmos".
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