Manaus/AM - Nas primeiras horas da manhã desta quinta-feira (7) ocupantes de uma motocicleta colidiram de frente com um veículo Fiat Palio Weekend, de cor preta, e placas JXH 3085, na avenida Desembargador Felismino Soares, bairro Colônia Oliveira Machado, zona Sul da capital. Um dos motoqueiros, Rodrigo da Silva Craveiro, 27, morreu no choque. O outro, Bruno Brandão Figueira, 28, foi levado pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) ao HPS João Lúcio, no São José.



De acordo com policiais militares da 2ª Companhia Interativa Comunitária (Cicom), o que sobreviveu estava armado. Eles bateram com o carro após tentar fazer uma ultrapassagem em alta velocidade. A dupla conduzia uma motocicleta Honda CG 150 Fan, de cor vermelha e placa NPA 2758.

O corpo do motoqueiros foi removido e encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML), na Cidade Nova.

Segundo os PMs, o sobrevivente será apresentado no 2º Distrito Integrado de Polícia (DIP) após receber alta médica. Ele responderá por porte ilegal de arma de fogo e crime de trânsito.

NOTA DA FAMÍLIA

As informações lançadas por sua equipe foram totalmente errôneas e contraditórias com as informações colhidas hoje pela manha diretamente na 2ª Companhia Interativa Comunitária (Cicom) onde o caso foi aberto e está a sendo apurado. Segundo depoimento do próprio Bruno Brandão Figueira, que já se encontra livre por não haver provas incriminatórias contra o mesmo, meu irmão Rodrigo da Silva Craveiro, era um jovem de 28 anos que trabalhava em casas noturnas como segurança e tinha muitos conhecidos por trabalhar nessa profissão o próprio bruno informou que apenas pediu para o Rodrigo lhe dar uma carona, meu irmão sempre ajudou que pôde quando precisava ser ver por onde, esse era o maior erro dele, acerca das informações que ele fugia da policia no momento, provavelmente foi devido a sua moto atualmente estar com as taxas pendentes no Detran somente por isso, meu irmão nunca roubou um centavo sequer dentro de casa muitos menos fazer arrastão pela cidade como muitos jornais informam. Seu enterro foi movido por muita comoção de muitos amigos que o conheciam e sabiam realmente quem ele era, se sua equipe estivesse no momento do velório poderia ter presenciado muitos amigos moto taxista que o conheciam e trabalhavam com ele, e uma equipe imensa de segurança que trabalhavam com ele juntamente com uma gama de amigos que ele tinha. Rodrigo da Silva Craveiro não possuía índole suspeita muito menos passagem pela policia. Venho pedir em meu nome o irmão da vitima e em nome da minha família um esclarecimento da parte da sua equipe sobre o caso, para que meu irmão após a morte não venha levar fama de bandido por informações inverídicas. Sua equipe pode colher mais informações direto na 2ª Companhia Interativa Comunitária (Cicom).
Desde já agradeço e aguardo uma posição da equipe do seu Portal, sei que vocês querem promover um jornalismo correto, sério e que tem compromisso com a verdade.