Arthur rebate acusações e diz que na sua gestão prefeitura levou água para 500 mil pessoas
Responde às criticas de candidatos as eleições deste ano, de que o abastecimento de água é precário, apesar dos investimentos públicos e privados no Proama, o prefeito Arthur Neto disse nesta terça-feira que a cidade de Manaus passou 30 anos sendo vedete nos programas eleitorais por se tratar de uma das situações mais dramáticas vividas especialmente nas zonas Leste e Norte da cidade, onde mais de 500 mil pessoas viviam sem água encanada, mas que durante a sua gestão encarou o assunto desde o primeiro momento. Em 2013, segundo o prefeito, foi assinado um convênio com o governo do Estado que possibilitou que o Programa Águas para Manaus (Proama) fosse ativado definitivamente, levando água às residências de aproximadamente 350 mil pessoas. Em 2014, outras 170 mil pessoas foram atendidas, com a extensão da rede de abastecimento.
“Levo muito a sério esse problema do abastecimento. É inconcebível para uma cidade como Manaus conviver com essa realidade cruel de pessoas carregando latas de água para prover o consumo, fazer o seu alimento, beber. Água é vida, e cuidamos disso com a seriedade devida”, frisa o prefeito, que hoje disputa a reeleição pela coligação Por uma Só Manaus, tendo o deputado federal Marcos Rotta como candidato a vice.
Manaus tem 95% da população abastecida por água. Deste total, 85% possuem água durante 24 horas por dia, enquanto os 10% tem fornecimento por pelo menos 12 horas. São problemas como falta de energia, por exemplo, que desabastecem os reservatórios (cada vez que falta energia, os reservatórios secam rapidamente e demoram em torno de quatro horas para reabastecer aos níveis necessários para suprir a rede); rompimento de adutoras; tubulações velhas que não estão suportando a vazão da água, entre outros problemas pontuais.
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