Acusados de matar líder comunitária são condenados a 20 anos de prisão
Manaus|Am – O julgamento de dois acusados do assassinato de uma líder comunitária do Iraduba, chegou ao fim na manhã deste sábado (25), após mais 18 horas. Os réus Adson Dias da Silva e Ronaldo de Paula da Silva, foram condenados a 20 anos de prisão em regime fechado pelo sequestro, tortura e homicídio da comunitária.
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O crime aconteceu no dia 13 de agosto de 2015. Na ocasião Maria das Dores dos Santos Salvador Priante, líder da Comunidade Portelinha, no Iranduba, teve sua casa invadida pela dupla e foi levada a força do local. Logo depois o corpo da mulher foi encontrado no Km 52 da Rodovia AM 070 que liga Manaus ao município.
Na época, o marido dela, Gerson Priante, declarou a polícia que o crime teve como motivação uma disputa de terras com Adson Dias, que foi apontado nas investigações como mandante do crime. A vítima já tinha registrado vários boletins de ocorrência na delegacia da cidade por causa de ameças e por conta de uma agressão.
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