Mulher é demitida e condenada a 2 anos de prisão após alterar dias de licença em atestado médico
A tentativa de alterar um atestado médico terminou em dois anos e quatro meses de prisão para uma atendente de um posto de gasolina em São Paulo. A mulher teria passado e mal e procurado o Hospital Afonso Ramos para se consultar, mas ao receber 4 dias de afastamento, decidiu estender o prazo para nove por conta própria.
A manobra foi percebida pela empresa que acionou o hospital e constatou a falsificação. Além de ter sido demitida por justa causa, a mulher deve cumprir a pena em regime semiaberto, por enquanto.
Ela nega que tenha alterado o documento, mas as rasuras e análises realizadas por peritos mostram o contrário. Em um dos depoimentos, ela chegou a acusar um colega de ter feito a falsificação para prejudica’-la.
Geralmente, a pena para crimes dessa natureza é serviço comunitário ou doação de cestas básicas, mas no caso da atendente, como ela já tinha ficha criminal por furto qualificado, deixou de ser réu primária, e recebeu uma sentença mais dura.
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