Após recusar sexo, mulher é torturada com chave de fenda e abusada por homem
Uma mulher identificada apenas como “Pauline”, 42, decidiu vir a público relatar a agressão que sofreu por um homem que a torturou por 2 dias consecutivos, em Greenock, Escócia. Ele foi condenado a sete anos de prisão, mas a defesa entrou com um recurso contra a sentença do tribunal.
Caso o recurso seja aceito, o homem pode ser liberado a qualquer momento. Por isso, Pauline decidiu contar a sua história para advertir outras mulheres sobre os riscos correm "Quero que todos se lembrem da cara dele. Ele arruinou a minha vida", afirmou a vítima ao Daily Record.
De acordo com a vítima, ela estava precisando de um lugar para ficar por uns tempos e o agressor conseguiu convencê-la a ficar em seu apartamento. Ele era amigo de um parente da mulher, motivo pelo qual ela não desconfiou do homem.
No fim de semana, ele tentou se envolver sexualmente com Pauline, mas ela recusou e ele já demonstrou sinais de violência. Horas depois, ele tentou beijá-la e a vítima recusou novamente, o homem ficou irritado com a atitude e a agrediu com uma tábua de cozinha no pescoço, fazendo com que Pauline desmaiasse.
"Acordei com ele a espetando uma chave de fenda no canto do meu olho. Ele me disse que eu ia morrer ali e que ele não ia preso porque estava diagnosticado com problemas mentais", contou.
Pauline foi agredida e abusada pelo homem durante dois dias, ele havia escondido o seu celular para que ela não pedisse ajuda. No entanto, a vítima se aproveitou do momento em que o agressor adormeceu e esqueceu de esconder as chaves na porta, foi quando ela conseguiu fugir. "Fui encontrada por dois jardineiros que ligaram para a polícia e me levaram para um hospital. Quando cheguei lá tinha os dois olhos negros e inchados, os dentes partidos e hematomas na zona do pescoço”, relembra.
A mulher ficou com problemas irreversíveis nas costas, além de marcas psicológicas. Ela espera agora a decisão do segundo juiz e já falou que não vai descansar enquanto o agressor não pagar por tudo o que fez.
Com informações do Correio da Manhã - Portugal
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