Mulher com coceira e forte odor vaginal vai ao médico e descobre algo chocante; veja
Uma história chocante tem causado pavor nas redes sociais após ser compartilhada pela médica generalista Larissa Pereira Faria. Conhecida por relatar sua rotina de trabalho, Larissa trouxe à tona o caso de uma mulher de 43 anos que descobriu estar infectada por uma bactéria que normalmente só prolifera em cadáveres.
A paciente procurou a médica reclamando de um forte odor e dores na região vaginal, e foi internada para realizar uma série de exames detalhados. Os resultados revelaram uma infecção bacteriana rara, comum em corpos mortos.
Intrigada pela descoberta, Larissa conversou com a paciente para entender melhor sua situação. Foi então que a verdade perturbadora veio à tona: o marido da paciente, que trabalhava no Instituto Médico Legal (IML), praticava necrofilia. Ele mantinha relações sexuais com cadáveres e, ao chegar em casa, transmitia a infecção para sua esposa durante o sexo. A médica não especificou os antígenos envolvidos.
O desfecho do caso foi igualmente dramático. O marido foi denunciado pelo IML e perdeu o emprego. Ele chegou a ser preso, mas atualmente responde ao processo de vilipêndio de cadáver em liberdade. A esposa, após receber o diagnóstico, pediu o divórcio e iniciou um acompanhamento psiquiátrico para lidar com o trauma.
A médica não informou se a paciente já está curada ou se segue internada.
O relato gerou uma onda de choque entre os internautas e levou outros usuários a compartilhar experiências semelhantes. Um perfil relatou um caso que acompanhou durante um estágio em jornalismo, envolvendo um jovem de 17 anos pego praticando necrofilia durante a pandemia. Outro relato veio de uma mulher que conheceu alguém infectado por uma bactéria nos lábios devido ao mesmo tipo de comportamento do marido, um médico legista.
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