Bolsonaro diz que Soleimani não era general e impacto sobre preço dos combustíveis não foi grande
O presidente Jair Bolsonaro disse nesta segunda-feira (6) que a tendência do preço do combustível no Brasil é se estabilizar, mesmo com a tensão no Oriente Médio entre Estados Unidos e Irã.
Segundo um site de notícias do Globo, na noite da quinta-feira (2), um ataque norte-americano nas proximidades do aeroporto de Bagdá, no Iraque, matou o general iraniano Qassem Soleimani. O governo do Irã prometeu retaliação e, em meio à escalada da tensão, o preço do barril do petróleo teve forte alta na semana passada. Irã e Iraque estão entre os maiores produtores do mundo.
De acordo com Bolsonaro, os preços caíram desde a alta inicial e, na opinião do presidente, o impacto do ataque no mercado de petróleo não foi grande.
Bolsonaro também disse que Soleimani "não era general".
"Reconheço que o preço está alto na bomba. Graças a Deus, pelo que parece, a questão lá dos Estados Unidos e Iraque, do general lá que não é general e perdeu a vida [Soleimani], não houve... O impacto não foi grande. Foi 5% passou para 3,5%. Não sei quanto está hoje a diferença em relação ao dia do ataque. Mas a tendência é estabilizar", afirmou o presidente.
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