Flávio Bolsonaro é cravado como líder de organização criminosa no inquérito das rachadinhas
O senador Flávio Bolsonaro foi apontado pelo Ministério Público do Rio, por cinco vezes, como "líder da organização criminosa" em seu gabinete quando deputado estadual na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, em representação enviada à Justiça no inquérito das rachadinhas, que
pediu as prisões de seu então assessor Fabrício Queiroz e a esposa dele, Márcia Oliveira de Aguiar.
As investigações apontam que os crimes de peculato, lavagem de diheiro e organização criminosa, com desvios de salários de assessores da Assembleia, tenham sido praticados entre 2017 e 2018 no gabinete do filho do presidente Jair Bolsonaro.
Na última terça-feira (23), os novos advogados de Flávio Bolsonaro entraram com um pedido para que ele seja ouvido - uma mudança de estratégia da defesa seguida da saída do advogado Frederick Wassef do caso. Wassef deixou o caso após Fabrício Queiroz ser encontrado em sua casa no Atibaia, no interior de São Paulo.
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