Os funcionários da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) decidiram entrar de greve por tempo indeterminado após assembleias realizadas pelo país nesta segunda-feira (17). Eles não chegaram a um acordo sobre os salários, além de que os sindicatos são a privatização das empresas.

Em nota, segundo o site UOL, o secretário da Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas dos Correios e Similares (FENTECT), José Rivaldo da Silva se manifestou contra o posicionamento do governo com a categoria. “O governo Bolsonaro busca a qualquer custo vender um dos grandes patrimônios dos brasileiros. Somos responsáveis por um dos serviços essenciais do país, que conta com lucro comprovado, e com áreas como atendimento ao e-commerce que cresce vertiginosamente e funciona como importante meio para alavancar a economia”.

A federação afirma que foram retiradas 70 cláusulas com direitos como 30% do adicional de risco, vale alimentação, licença maternidade de 180 dias, auxílio creche, indenização de morte e auxílio para filhos com necessidades especiais.

Por se tratar de um serviço essencial, um número mínimo de trabalhadores irá permanecer trabalhando.