Justiça quebra sigilo bancário de delegada suspeita de favorecer Thiago Brennand
A Justiça de São Paulo autorizou a quebra dos sigilos bancário e telemático da delegada Nuris Pegoretti, suspeita de arquivar um processo de estupro e cárcere privado contra o empresário Thiago Brennand, em troca de favorecimento pessoal.
Na ocasião, a mulher procurou a polícia e contou que foi mantida encarcerada no apartamento de Thiago em Porto Feliz, no interior de São Paulo.
A vítima relatou ainda que durante esse período, foi agredida, estuprada e tatuada à força com as iniciais do empresário, além de ter um vídeo íntimo vazado por ele na internet.
Apesar do testemunho da mulher, a delegada acabou arquivando o caso por “falta de provas”. Depois que outros casos semelhantes contra Brennand vieram à público na imprensa, a delegada passou a ser investigada por suposto favorecimento.
A defesa nega as acusações, mas a investigação prossegue agora com acesso às conversas pessoais da delegada que serão analisadas por meio da quebra de sigilo.
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